Desprestígio e Descredibilidade
Em época de campanha eleitoral para presidente de alguma das nossas associações é comum vermos os aparentes sentimentos da tropa por um ou outro candidato. Ser presidente de uma entidade de classe denota liderança, e por um líder há quem faça tudo, seja matar ou morrer; afinal o que se espera do líder é que ele dê tudo de si, e com abnegação, pelos seus seguidores.
E assim, quando eleitos, o que se espera das lideranças é que, ao menos, elas correspondam aos anseios dos seus seguidores. Triste decepção. Em Alagoas nós não temos lideranças, e nem os nossos atuais representantes têm a simpatia da tropa. Primeiro, porque os mesmos não passam de meros atores de quinta categoria. Segundo, porque quem está à frente de das três principais associações só se preocupa em prosperar financeiramente, ou então com as possibilidades de conquistar algum cargo político.
Com isso, o que resta é o desprestígio e a descredibilidade, tanto perante a tropa quanto perante às autoridades, sejam no âmbito interno ou externo, o que resulta na realidade injusta vivenciada pela tropa, a qual é de conhecimento de nós, e que é uma das razões da existência dessa página.
Contudo, nem todos os presidentes de associações são iguais; é por isso que essa postagem é direcionada apenas para Simas, Soares, Teobaldo, Fragoso, que hoje estão recebendo da tropa o mesmo tratamento “atencioso” que eles deram – e ainda tem dado – ao longo de suas gestões às pessoas por eles representadas.
Apenas para que os leitores fiquem situados sobre o descaso para com estas lideranças pessoas, basta lembrarmos que há pouco mais de um mês elas se reuniram para tratar sobre a lei que concede afastamento do serviço para os representantes das associações, que o governador quer derrubar, ou seja, para tratar dos seus interesses (clique aqui) eles falam de “movimento”, “ato público”, e para encerrar os procedimentos que podem lhes render uma bela prisão, usam até o nome da tropa afirmando como se fôssemos “parar as nossas atividades por 24 horas”, “fazer greve” para defender os seus interesses (clique aqui). Mas pelo que sei e vejo, nunca, jamais, elas se reuniram com veemência para traçar diretrizes sobre a cobrança de melhorias nas condições de serviço, ou para melhorar o alojamento “dessa” ou “daquela” unidade, a exemplo dos alojamentos do BPE, do 5º BPM e da RP; muito embora, em prévias de eleições para presidente de associação sempre seja doado para o alojamento das praças de alguma unidade uma televisão aqui, um bebedouro acolá, e por aí vai.
Na semana passada, novamente, estes mesmos presidentes se reuniram, só que desta feita o objetivo era “servir um café da manhã na frente do palácio” (clique aqui) para pressionar o governador para que seja logo aprovado o decreto administrativo arquivando os procedimentos que os mesmos estão respondendo por “aquele movimento” fajuto que eles encabeçaram no meio do ano. Tamanho foi o fiasco de mais essa fajuta mobilização eles nem sequer tocaram no assunto em seus sites.
“se qualquer um de vocês (Simas, Soares, Teobaldo, Fragoso), usando das suas supostas credibilidades, conseguirem fazer com que a tropa pare por 24 horas, como forma de apoio a vocês, e basta apenas isso, nós fechamos este blog”.
Diante do desafio, não ficamos nem um pouquinho preocupados com a concretização do que prometemos, pois sabemos a força que temos e até onde vai a “credibilidade” e o “prestígio” que estes caras tem. E para provar que o fracasso desse movimentos que eles disseram que iria acontecer, repito, vejam que nem mesmo nos sites deles é dito nada a respeito. Uma vergonha!